Após a polemica disseminação de mentiras veiculadas despudoradamente a moda bolchevique, por Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, resultaram num frenético chinfrim especulativo mediático nas redes socias.

O cenário político mediático ficou assombrosamente obscurecido. O público reagiu desconfiado com a falta reação contundente sobre a propagação de tão graves mentiras.

Ricardo Costa, trouxe à baila inverdades jamais acontecidas no panorama político nacional. É preciso levar-se em conta, que as inverdades produzidas, atingiram de sobremaneira a honorabilidade de agentes políticos da nossa praça política.

Daí merecer a intervenção dos demais atores envolvidos. Era suposto sentir a reação do presidente do bloco democrático, de igual modo, a sociedade cível deveria reagir na busca da verdade, ao invés de criticar a UNITA e o seu presidente, por um facto nunca acontecido.

É verdade, que a crise financeira atingiu o pulmão do jornalismo português, porém, quando a questão é o tratamento de dados informativos sobre a Angola, aí a verdade é de todo escamoteada, Portugal não aceite que caminhemos com nossos próprios pés.

Existe um expediente promiscuo conhecido, entre a imprensa portuguesa e o MPLA, a imprensa portuguesa aceita propagar mentiras, que o MPLA entende serem-lhe benéficas, em troca o MPLA compra espaços para propagandear mentiras as cadeias de televisão e não só.

O espírito jornalístico não se pôde compadecer com essa atípica propaganda retrógrada disfarçada de informação. Que fique bem claro que informação é informação e ponto final.

Redes sociais

Graças as redes socias, terem-nos mostrado as horríveis mentiras produzidas pelo vaidoso diretor de informação da SIC, quando usava e abusava um linguajar perverso e mentiroso no meio de seus pares, a garganta funda da CIC mostrou a vaidade extrema exposto no seu semblante cadavérico.

O jornalista da SIC, não pode promover a mentira em verdade, aliás, é de todo antiético agir insultuosamente contra uma grande fatia da população angolana que se revê na UNITA.

O Jornalista da SIC sabe que tem responsabilidades acrescidas, por ser igualmente diretor de informação da referida cadeia de televisão portuguesa.

O presidente da UNITA esteve bem, só pecou pela brandura da sua voz e pela contundência merecida, dando a conhecer, que seria interposto um processo civil contra a SIC e o seu diretor de informação.

O jornalista propagador de perigosas fake news merece que, lhe seja instaurado um processo, junto da instância do judiciário português. A criminosa atuação de Ricardo Costa, não pôde passar batido, como se fosse um diálogo fofoqueiro entre comadres.

Inventar informação com tamanha altives obstrutiva é crime em Portugal como no resto dos países europeus. Não se pôde produzir mentiras por falta de verdade jornalísticas. Por outro lado, não se pôde segregar a verdade favorecendo a mentira incendiaria.

Angola está a ser utilizada como território livre para produzir propaganda mentirosa favorável ao MPLA.

Esse golpe engendrado pela SIC contra a oposição, obedece a uma estratégia definida nos laboratórios das secretas, que visa tão somente denegrir a imagem diferenciada do presidente da UNITA, e também tentar colocar em pé de igualdade a UNITA e o MPLA, partido engajado na promoção da corrupção, para continuar no poder em Angola.

Como é possível acreditar que uma cadeia de televisão como SIC, tenha no seu quadro de pessoal, uma garganta funda, que se serve da mentira como expediente informativo.

Ricardo Costa, o homem de quem se fala nas últimas 48 horas, ele mesmo se desacredita com o seu comportamento infantil de menino mimado.

Ninguém é dono da verdade, mas a humildade fica bem a todos quantos se sintam cidadãos universalistas com qualidades humanas idênticas.

É importante saber-se, que Ricardo Costa, é irmão de António Costa, ex primeiro ministro de Portugal. Essa personalidade portuguesa indagada, sobre as fake news, produzidas pelo seu irmão jornalista, o ex primeiro ministro Antônio Costa, desmentiu tais declarações,

Afirmou ainda mais, disse não ser responsável das mentiras produzidas pelo irmão, acrescentando nunca ter havido negociação entre a UNITA e o MPLA resultantes da fraude eleitoral, em que a mediação do governo português se fizesse presente. E essa hein!

É inacreditável, mas a verdade é incontornável, é de todo inaceitável que a cadeia televisiva da família Pinto Balsemão, aceite manter uma prostituta disseminadora de fake news como diretor de informação.

Lugar de garganta funda não é na direção de informação da SIC, a menos que haja um comprometimento coletivo da empresa, para pagar favores financeiros ao MPLA, e assim promover o seu mais recente partido satélite adquirido.

Estamos juntos

Por Raúl Diniz

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