Completou hoje 13 de Maio, dois anos desde que o Jornalista Isidro Kanganjo foi brutalmente espancado e detido pelo DIIP supostamente a mando do empresario Mawete Júnior, alegadamente foragido da justiça em angola por pesarem sobre si acusações de burla.
REDACÇÃO JORNAL FAX
Segundo fontes ligadas ao jornalismo angolano, os processos que envolvem os profissionais da comunicação social nunca têm pernas para andar porque os políticos e figuras expostamente publicas interferem no poder judiciario.
Até aqui estou tranquilo e só espero que o senhor Barba branca, que trabalha na primeira esquadra da Ilha do Cabo em Luanda, não venha me fazer o pior conforme me humilhou junto dos meus filhos e da minha família no geral, disse o Director dos Factos Diários Isidro Kanganjo numa publicação.
Fontes deste portal, alegam que o jornalista Isidro Kanganjo, foi detido no dia 13 de Maio de 2023, pelo DIIP órgão da Polícia Nacional, quando alegadamente fazia negociação entre os testas-de-ferro do empresário Júnior Mawete no Edifício da Sonangol na marginal de Luanda.
“O Isidro Kanganjo, estava a negociar uma matéria com o empresário Júnior Mawete, e o mesmo estava a cobrar três milhões de Kwanzas, alem dos duzentos e cinquenta mil que já havia recebido, a vítima, sentiu que estava a ser extorquido e recorreu aos efectivos da polícia para deter o cidadão” disse a fonte.
Aí a vítima accionou a Polícia para deter o cidadão que estava a extorqui-lo, já na unidade o acusado alegou que estava apenas a intermediar a negociação entre os seus colegas de profissão com a vítima e quanto as agressões, reconhecemos que houve algum excesso por parte de alguns agentes que estavam na missão mas é próprio quando o cidadão oferece alguma resistência, disse a fonte do DIIP.
Para mais esclarecimento, nós seremos forçados a fazer um comunicado de imprensa para explicar a opinião pública o que aconteceu de concreto.
Portanto, o jornalista e Director do Factos Diários Isidro Kanganjo, só teve a sua liberdade naquele dia, porque houve intervenção do Vasco da Gama e de mais uma figura do Ministério do Interior.
O Barba Branca, é o primeiro e o único que me torturou e o sangue foi derramado no chão daquela unidade policial, disse Isidro Kanganjo.
O Portal O Ladrão, tudo fez para ouvir o Barba Branca, mas os seus colegas disseram que o mesmo não se encontrava na referida esquadra.