Foi com profunda indignação, que a Direcção da empresa JL-TECHNOLOGIES tomou conhecimento por via da comunicação social, no passado dia 02 de Junho de 2024, da realização da Assembleia de Trabalhadores que operam na Refinaria de Luanda, com o objectivo de se realizar uma greve, a ter lugar a partir do dia 10 de Junho de 2024, diz a nota de imprensa enviada hoje a Redacção do Jornal Fax.

JORNAL FAX: PASCOAL ZUA

Surpreendente ainda é o facto da Direcção da empresa JL-TECHNOLOGIES não ter recebido qualquer Caderno Reivindicativo por parte dos Trabalhadores.

É importante realçar, que os referidos Trabalhadores têm somente vínculo contratual com a JL- TECHNOLOGIES e não com a SONANGOL

Por isso, comunica-se à todos os Trabalhadores, que a greve que se pretende realizar a partir do dia 10 de Junho de 2024 é ilegal, por violação do disposto no Art 9º da Lei nº 23/91, de 15 de Junho, Lei da Greve, na medida em que, os Trabalhadores não apresentaram à sua entidade empregadora (JL-TECHNOLOGIES) qualquer Caderno Reivindicativo.

Neste sentido, para a manutenção da relação juridico-laboral entre os Trabalhadores e a JL- TECHNOLOGIES, apela-se ao bom senso no sentido de reconsiderarem a pretensão da realização da greve e primarem pelo diálogo com a sua entidade empregadora.

Outrossim, se a pretensão dos trabalhadores em paralisar prevalecer, a JL-TECHNOLOGIES assegura um plano de contingência para manter as suas obrigações junto da entidade contratante cumprindo deste modo as suas obrigações contratuais em vigor.

Pelo que, reiteramos à todos, que estão garantidas as condições de manutenção das operações da JL-TECHNOLOGIES na Refinaria de Luanda.

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