O encontro da Sociedade Civil, Unidos por Angola”, promovido pelo Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA) na Cidadela Desportiva, foi marcado por um incidente de bastidores que alterou o programa, ao “empurrar” Isaías Kalunga fora da plenária por ter o seu mandato espirado no CNJ e dando espaço a Cumbi Júnior, como a voz autorizada para representar a Juventude Angolana.

REDACÇÃO JORNAL FAX

Fontes da Direcção do Movangola, confirmam que Isaías Kalunga, estava na lista de oradores, foi afastado do palco e substituído pelo Presidente da ANJE, Cumbi Júnior, por estar a viver várias irregularidades no Conselho Nacional da Juventude, como indicios de corrupção, mandato expirado, projectos de fachadas que apenas existem no papel e na prática não existem, gestão danosa e quebra de confiança das órganizações que constituem o CNJ.

De acordo com a fonte, o evento, que juntou mais de 15 mil angolanos em prol da paz e da mobilização da juventude, contou com a presença de líderes religiosos, organizações de ação social e movimentos juvenis de partidos. No entanto, a direção do MOVANGOLA, presidida por António Sawanga, optou por excluir Isaías Kalunga.

“A decisão deveu-se ao facto de o mandato de Kalunga no Conselho Nacional da Juventude (CNJ), ter terminado em meio a acusações de corrupção e má gestão, que mancharam a imagem da instituição e do Presidente da República João Lourenço, que olhou para o CNJ como um modelo a seguir” disse a fonte.

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