A CEAST defende que o Governo Angolano, crie políticas que visam reduzir o custo da cesta básica, agravada por “pesados e insuportáveis” impostos.

A igreja católica considera que Angola continua “marcado negativamente” pela pobreza, fome e subdesenvolvimento. O executivo angolano, segundo os bispos, deve priorizar “políticas tendentes à redução do custo da cesta básica por causa dos pesados e insuportáveis impostos de vária ordem”.

O analista Aguinaldo Gando, defende a reforma da economia angolana, para que a procura e a oferta sejam proporcionais. Aguinaldo, acha que os impostos em Angola têm um grande peso, que chegam a levar muitas empresas a falência, apontando a falta de produção em cadeia, como outro factor que contribui para a falência de muitas empresas.

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