A ser verdade, coisas há que a pessoa não sabe se a pessoa vai ficar triste? ou alegre?; se vai rir? ou se vai chorar.

Ao que se sabe é de que até, 2023, o Hospital Central do Lubango Dr. António Agostinho Neto, se contentava com uma fatia de 200 milhões de Kwanzas mensalmente do O.G.E.

Já no O.G. E de 2024, o Hospital Central do Lubango Dr. António Agostinho Neto recebeu mensalmente 800 milhões de Kwanzas.

Daí que teimosamente tenho defendido que o problema do nosso País não reside na falta de dinheiro. Mas sim, o problema reside na fraca capacidade de gestão de alguns servidores públicos!

Porquê tentar colocar mais obstáculo ao cidadão angolano já vulnerável?

É sabido que os ricos, os governadores provinciais, administradores municipais, ministros, directores de gabinetes provinciais, PCAs de empresas públicas e privadas, os deputados a Assembleia Nacional, Administradores de empresas públicas, Juízes, procuradores, generais, comissários da Polícia Nacional, fazem consulta e tratamento fora do País (Namíbia, África do sul, Dubai, China, Europa, Brasil, Estados Unidos da América,).

Logo, claro fica que a pretensão de aumento dos preços das consultas externas no Hospital Central do Lubango Dr. António Agostinho Neto é para infernizar o pacato cidadão que já anda por baixo da extrema pobreza! Triste.

O correcto seria a Direcção da respectiva unidade sanitária recuar da sua pretensão errada, que só pode distanciar o cidadão do MPLA.

Att: Francisco Rodrigues Jaime.

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